Que bom que usou e gostou. Eu amei!
Adoro saber quandos vcs usam e gostam das dicas.
Obrigada!
Beijos Beijos

Beijos

Obrigada por me responder, pois não compreendi o que vc queria dizer.
Sugiro vc a mandar um email para a Yenzah, já que eles sabem detalhado o processo, acreditei quite seria interessante.
Obrigada pelo acesso.
Beijos

Oi, Andreza! Td bom?

Minha preocupação não reside no trabalho escravo, mas sim na sustentabilidade produtiva da planta e do solo, sabe? Será que o tempo de recuperação destes dois é respeitado? Será que a capacidade produtiva do solo e da planta é suficiente para suportar o nível de consumo atual? É aquela história central da sustentabilidade: não tirar do maio mais do que ele pode dar, e dar a ele tempo para auto recuperação.
Eu penso nisso não apenas sobre o Argan, mas tb sobre a agricultura, pesca, ocupação urbana etc.

Não entro nas questões de trabalho escravo pois isso nem é minha seara, rs. E eu não vi indícios disso no vídeo. A cultura de lá é mais simples aos nosso olhos, mas isso não é indício de escravidão.

bjos!

Olá Ana!

Mas de que forma poderiam fazer a árvore fazer “trabalho escravo”? A árvore só produz quando quer, até onde eu sei…
Nenhum óleo de Argan é 100%, alguns tem mistura de outros óleos, como o de linhaça, então precisa de Argan, mas não tanto assim.
Pelo que sei existe uma mega tradição com relação a Extração e por ser famílias do Oriente duvido que exista algo muito radical. Tradição é tradição.
Beijos